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sábado, 20 de fevereiro de 2010

ENTREVISTA 10 - JÔ SOARES ENTREVISTA O ENXADRISTA ÉDSON MESQUITA.

ENTREVISTA REALIZADA EM 25 DE JULHO DE 2003.
FOTOS 10 E 11.

Por volta da 1h da manhã do dia 25 de julho foi ao ar na Rede Globo a entrevista de Jô Soares com o estudante Édson Mesquita, de 15 anos e que ficou conhecido como o primeiro aluno a conseguir uma bolsa de estudos no tradicional Colégio Bandeirantes, em São Paulo.

O jovem vinha se destacando frente aos demais colegas em uma escola pública em Parelheiros, zona sul da cidade, o que motivou sua professora a buscar o apoio de um colégio que lhe desse melhor estrutura para desenvolver todo o seu potencial. "Ele é o sonho de toda professora" - afirmou.

Acompanhado ainda de sua mãe e do irmão, Édson disse que as disciplinas que mais lhe interessam são a matemática e a física. Essa afirmação fez com que Jô Soares brincasse: "Pois é, e essas são as matérias que eu mais detestava na escola! É preciso ter excelentes professoras nessas áreas para aprendê-las...".

Jô então perguntou a Édson se ele gostava de xadrez, pois tinha ouvido falar que ele era um excelente jogador. Ao que André respondeu que apesar de não jogar tão bem era o esporte que mais lhe agradava e que fazia aulas de xadrez no Colégio Bandeirantes, tendo participado inclusive de um campeonato.

Por volta da 1h da manhã do dia 25 de julho foi ao ar na Rede Globo a entrevista de Jô Soares com o estudante Édson Mesquita, de 15 anos e que ficou conhecido como o primeiro aluno a conseguir uma bolsa de estudos no tradicional Colégio Bandeirantes, em São Paulo.

O jovem vinha se destacando frente aos demais colegas em uma escola pública em Parelheiros, zona sul da cidade, o que motivou sua professora a buscar o apoio de um colégio que lhe desse melhor estrutura para desenvolver todo o seu potencial. "Ele é o sonho de toda professora" - afirmou.

Acompanhado ainda de sua mãe e do irmão, Édson disse que as disciplinas que mais lhe interessam são a matemática e a física. Essa afirmação fez com que Jô Soares brincasse: "Pois é, e essas são as matérias que eu mais detestava na escola! É preciso ter excelentes professoras nessas áreas para aprendê-las...".

Jô então perguntou a Édson se ele gostava de xadrez, pois tinha ouvido falar que ele era um excelente jogador. Ao que André respondeu que apesar de não jogar tão bem era o esporte que mais lhe agradava e que fazia aulas de xadrez no Colégio Bandeirantes, tendo participado inclusive de um campeonato.

Foi então que Jô Soares afirmou ter lido recentemente a biografia de Bobby Fischer, o único norte-americano a conquistar o título mundial no xadrez, e até falou do confronto de Fischer contra Spassky, passando em seguida a dizer sobre a retirada de Bobby dos tabuleiros, sua volta posterior (em 1992) e de seu novo afastamento...

Jô citou ainda o ex-campeão mundial cubano Capablanca e mais adiante o livro de Malba Tahan (O Homem que Calculava), que relata a lenda do jogo de xadrez, com o famoso cálculo dos grãos de trigo!

Mas, se Jô Soares mostrou um razoável conhecimento da literatura enxadrística, na parte prática disse que nunca conseguiu aprender as regras básicas. Solicitou então ao Édson que lhe desse uma primeira lição, tomando emprestado um modesto jogo de peças que Miltinho, um dos integrantes do sexteto, carregava sempre consigo.

Édson falou dos movimentos das peças e de como elas tomavam umas as outras.

Miltinho então foi convidado por Jô a disputar uma partida contra Édson. Milton começou com 1.e4, ao que foi respondido por Édson 1...e5. Seguiu-se 2.Df3 (tentando aplicar o mate pastor) 2...Cf6 3.Bc4 Cc6.

Nesse momento foi interrompida a partida, pois já estava praticamente findado o tempo de 20 minutos destinado a cada entrevistado.

Encerrando a entrevista, Jô parabenizou Édson pelo bom desempenho nos estudos e disse que precisa arrumar um professor de xadrez...

Na condição de enxadrista, ficamos contentes que o xadrez esteja se tornando cada vez mais popular, tendo sido abordado em programas conceituados como o do Jô Soares, que é assistido por milhões de pessoas.

Torcemos para que a modalidade que tanto temos lutado para se desenvolver continue com esse crescente interesse por parte da mídia, governo e, naturalmente, da população brasileira!

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ)

REFERÊNCIA:
http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=cmdview1797

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